Desenhando Eterno #2, desenhando Bombed Squad #1, acertando alterações de thumbnails em The Cavalier, Estudando Português, Conhecimentos Gerais, Matemática, Ciências, Informática, Direito Penal (!), Direito Processual Penal (!!), Direito Processual Civil (!!!), Direito Constitucional(?!), Direito Administrativo (!?!), Normas da Corregedoria (...) para uma série de mais ou menos 5 provas que devem acontecer até o fim do primeiro semestre.
Sumido? pra caramba, mas taí em cima o motivo....ao menos tá servindo pra surgir material novo pra mostrar por aqui, o que deve acontecer nos próximos dias caso eu sobreviva.
Té.
Sumido? pra caramba, mas taí em cima o motivo....ao menos tá servindo pra surgir material novo pra mostrar por aqui, o que deve acontecer nos próximos dias caso eu sobreviva.
Té.
É sempre bom ver uma certa divergência entre os diferentes pontos de vista de diferentes leitores-escritores-colunistas sobre uma publicação... o principal objetivo dessa situação é fazer com que os autores analisem o próprio trabalho através de um olhar que não é dele, um olhar que simplesmente não existe até que alguém decida começar a falar algo, mostrar coisas que ele provavelmente não veria se procurasse.
O que na verdade me incomoda nessa situação é o mal uso desse processo que de vez em quando rola. Eu na verdade tenho duas críticas a fazer aqui, uma é com relação à resenha que o Zé Oliboni fez para o UHQ sobre a Garagem Hermética #2 e a outra é com relação à reação (inexistente) das partes envolvidas no projeto.
Como eu disse no começo desse post, as resenhas servem pra gente ver a coisa por outros ângulos, mas justamente por isso não devemos pegar só o que foi positivo pra gente e sair divulgando, mostrando como somos bons, claro que isso é completamente natural e é um dos meios mais eficientes de botar um trabalho no mercado e ganhar atenção do público, mas também por isso não devemos ignorar o que for contrário ao que pensamos, não devemos ignorar as críticas negativas e acho que quando surgem algumas discrepâncias, é correto dizer alguma coisa em defesa. Uma coisa é ficar discutindo com mil pessoas sobre o ponto de vista de cada uma, outra é responder a algo pouco pensado por uma única pessoa.
Calma que eu explico.
O meu ponto aqui é defender o projeto Garagem Hermética de uma crítica pouco pensada, é visível por muita gente a evolução de um número para o outro, tanto em qualidade de histórias quanto gráfica, mesmo que essa última tenha sido mais por um desencontro de informações. O que eu acho é o seguinte, a Garagem possui uma proposta democrática de divulgar o trabalho de diversos autores em seus respectivos estilos e linguagens, este é que é o principal atrativo, é o que dá nome à revista é o que vem chamando a anteção da mídia especializada. Porém, eu acho que o Oliboni deu uma leve pisada na bola na sua resenha sobre o segundo número da revista. Se fosse essa a sua primeira resenha tudo bem, o grande problema é a discrepância enorme com relação ao texto do mesmo autor sobre o primeiro número.
Em partes eu ainda concordo com a resenha, é correto dizer que o meu desenho aparenta uma decaída com relação aos trabalhos anteriores, mas isso se deve ao simples fato de que essa história é mais antiga que as anteriores. Eterno é um projeto longo e já vem sendo trabalhado desde a publicação da última parte do Chuva Contra o Vento, há quase dois anos atrás, e por isso já passamos por várias revisões e idéias diferentes e uma delas foi esse prólogo. Eu desenhei essa história já tem mais de um ano, a princípio era pra ser a primeira parte da série, mas a história ficou muito curta e acabou sendo engavetada, até que por um desespero de última hora pra entregar o material para o segundo garagem, pintou a idéia de desengavetar essa história e aproveitar a proximidade do lançamento da série, transformando-a em um prólogo. Parecia o ideal para um bom início de divulgação e então apresentei para a editora.
Nos prólogos, no entanto, está implícita a condição de "teaser", de "atiçador" de curiosidade, uma história inacabada cheia de pontas abertas que serve para o leitor correr atrás de mais coisas relacionadas, pode ser uma continuação, pode ser algo maior, quem sabe? é pra isso que serve o teaser, pra instigar as pessoas a ir atrás, a se interessarem e ao fazer um "teaser" também está implícito a vontade dos autores de mostrar mais coisas, fazer um bom trabalho de divulgação e fazer justiça à curiosidade dessas pessoas, portanto acho absolutamente desnecessário mostrar tudo mastigadinho pra quem está lendo. Eu confesso que pensei em colocar nos créditos finais algo como "continua na minissérie tal, lançada em tal data", mas fugia de todo o conceito que eu pensei pra essa história e é nisso que eu discordo com que o Oliboni escreveu na crítica. Eu não preciso dizer quem é o personagem no último quadro, o rosto dele não aparece inteiro por uma razão, nomes não sao dados por uma razão e o único objetivo mais explícito dessa história é o de apresentar o protagonista da história, mostrar um pouco da situação dele, do que ele espera pela frente e dessa forma preparar o terreno pra nossa enorme história. Eu posso demonstrar uma "derrapada" no desenho pelos motivos que já citei, mas acho que devo defender o roteiro e a proposta da história, é um equívoco chamar a falta de informação de "derrapada" ou então não diríamos que se tratava de um prólogo.
Agora com relação a revista, outra derrapada do autor. Ele inicia a resenha para os dois números identificando a GH com a frase "(...)verdadeira proposta é trazer HQs com estrutura narrativa variada, apresentado novos autores nacionais."
Mas logo em seguida aponta isso como sendo a falha da revista, acho que isso é que é uma derrapada, por que já que essa é a falha da revista, então é um fato que deveria ser apontado já na primeira edição pois é lá que todo esse conceito é apresentado.
Eu sou um fã declarado do Oliboni, é raro alguém que defenda os quadrinhos independentes com a vontade que ele demonstra, com o bom gosto com que trata os bons materiais lançados, mas acho que um pouco mais de atenção seria o recomendado ao resenhar um projeto que possui mais de uma edição, pensar um pouco melhor nas propostas e no que ele próprio escreveu sobre o número anterior.
O que na verdade me incomoda nessa situação é o mal uso desse processo que de vez em quando rola. Eu na verdade tenho duas críticas a fazer aqui, uma é com relação à resenha que o Zé Oliboni fez para o UHQ sobre a Garagem Hermética #2 e a outra é com relação à reação (inexistente) das partes envolvidas no projeto.
Como eu disse no começo desse post, as resenhas servem pra gente ver a coisa por outros ângulos, mas justamente por isso não devemos pegar só o que foi positivo pra gente e sair divulgando, mostrando como somos bons, claro que isso é completamente natural e é um dos meios mais eficientes de botar um trabalho no mercado e ganhar atenção do público, mas também por isso não devemos ignorar o que for contrário ao que pensamos, não devemos ignorar as críticas negativas e acho que quando surgem algumas discrepâncias, é correto dizer alguma coisa em defesa. Uma coisa é ficar discutindo com mil pessoas sobre o ponto de vista de cada uma, outra é responder a algo pouco pensado por uma única pessoa.
Calma que eu explico.
O meu ponto aqui é defender o projeto Garagem Hermética de uma crítica pouco pensada, é visível por muita gente a evolução de um número para o outro, tanto em qualidade de histórias quanto gráfica, mesmo que essa última tenha sido mais por um desencontro de informações. O que eu acho é o seguinte, a Garagem possui uma proposta democrática de divulgar o trabalho de diversos autores em seus respectivos estilos e linguagens, este é que é o principal atrativo, é o que dá nome à revista é o que vem chamando a anteção da mídia especializada. Porém, eu acho que o Oliboni deu uma leve pisada na bola na sua resenha sobre o segundo número da revista. Se fosse essa a sua primeira resenha tudo bem, o grande problema é a discrepância enorme com relação ao texto do mesmo autor sobre o primeiro número.
Em partes eu ainda concordo com a resenha, é correto dizer que o meu desenho aparenta uma decaída com relação aos trabalhos anteriores, mas isso se deve ao simples fato de que essa história é mais antiga que as anteriores. Eterno é um projeto longo e já vem sendo trabalhado desde a publicação da última parte do Chuva Contra o Vento, há quase dois anos atrás, e por isso já passamos por várias revisões e idéias diferentes e uma delas foi esse prólogo. Eu desenhei essa história já tem mais de um ano, a princípio era pra ser a primeira parte da série, mas a história ficou muito curta e acabou sendo engavetada, até que por um desespero de última hora pra entregar o material para o segundo garagem, pintou a idéia de desengavetar essa história e aproveitar a proximidade do lançamento da série, transformando-a em um prólogo. Parecia o ideal para um bom início de divulgação e então apresentei para a editora.
Nos prólogos, no entanto, está implícita a condição de "teaser", de "atiçador" de curiosidade, uma história inacabada cheia de pontas abertas que serve para o leitor correr atrás de mais coisas relacionadas, pode ser uma continuação, pode ser algo maior, quem sabe? é pra isso que serve o teaser, pra instigar as pessoas a ir atrás, a se interessarem e ao fazer um "teaser" também está implícito a vontade dos autores de mostrar mais coisas, fazer um bom trabalho de divulgação e fazer justiça à curiosidade dessas pessoas, portanto acho absolutamente desnecessário mostrar tudo mastigadinho pra quem está lendo. Eu confesso que pensei em colocar nos créditos finais algo como "continua na minissérie tal, lançada em tal data", mas fugia de todo o conceito que eu pensei pra essa história e é nisso que eu discordo com que o Oliboni escreveu na crítica. Eu não preciso dizer quem é o personagem no último quadro, o rosto dele não aparece inteiro por uma razão, nomes não sao dados por uma razão e o único objetivo mais explícito dessa história é o de apresentar o protagonista da história, mostrar um pouco da situação dele, do que ele espera pela frente e dessa forma preparar o terreno pra nossa enorme história. Eu posso demonstrar uma "derrapada" no desenho pelos motivos que já citei, mas acho que devo defender o roteiro e a proposta da história, é um equívoco chamar a falta de informação de "derrapada" ou então não diríamos que se tratava de um prólogo.
Agora com relação a revista, outra derrapada do autor. Ele inicia a resenha para os dois números identificando a GH com a frase "(...)verdadeira proposta é trazer HQs com estrutura narrativa variada, apresentado novos autores nacionais."
Mas logo em seguida aponta isso como sendo a falha da revista, acho que isso é que é uma derrapada, por que já que essa é a falha da revista, então é um fato que deveria ser apontado já na primeira edição pois é lá que todo esse conceito é apresentado.
Eu sou um fã declarado do Oliboni, é raro alguém que defenda os quadrinhos independentes com a vontade que ele demonstra, com o bom gosto com que trata os bons materiais lançados, mas acho que um pouco mais de atenção seria o recomendado ao resenhar um projeto que possui mais de uma edição, pensar um pouco melhor nas propostas e no que ele próprio escreveu sobre o número anterior.
Depois de muito tempo, aqui estou pra dar algum sinal de vida e mostrar algumas coisinhas novas que estão por vir.
As 10 páginas com prazo ignorante estão prontas, terminei bem no dia certo, mas resolvendo coisinhas aqui e ali não pude atualizar pra dar mais detalhes.
As primeiras imagens que ilustram esse post, são dessas 10 páginas, 10 páginas contando uma história com um fundo de realismo fantástico situado na segunda guerra mundial.
O roteiro é do Rodrigo e é a primeira de uma série de aproximadamente 5 que se depender do andar da carruagem pode virar um álbum de contos, todos seguindo essa temática do frio como pano de fundo e mostrando pessoas diferentes em diferentes épocas.
Nesse primeiro conto, um soldado escreve uma carta para a mãe contando como vão as coisas e sempre com a esperança de sobreviver àquilo que não aguenta mais passar. Não é um soldado comum, ele não está lá para atirar nos outros e sim para ser útil aos que não aguentam o tranco e acabam se ferindo demais.
Mas como esse não é o mundo real, não são apenas seres humanos que cruzam o seu caminho, algumas criaturas esquisitas precisam sair do seu caminho, tais como esqueletos, dragões, fadas que ajudam a curar os feridos e coisas assim.
É um tanto quanto bizarro na verdade, mas bem divertido, gostei da experiência de mudar o repertório um pouco, sair daquela coisa de adolescentes apaixonados e problemáticos e chutar o balde.
Desenhar esqueletos, pessoas sem perna, fadas e dragões é mesmo bastante divertido.
Mas como não podia deixar de ser, ainda temos um projetinho em andamento que atééé tem um pouquinho a ver com o que a gente vem fazendo desde o início, a diferença dessa vez é que rola no meio da trama um conflito mais cabeludo que envolve seres imortais com poder suficiente pra colocar em risco todo um planeta.
Desse trecho em diante, eu mostro em primeira mão cenas da primeira parte da nossa nova série Eterno.
Nós já elaboramos uma "pré-estréia" para esse trabalho que foi publicada no segundo número da Garagem Hermética, foi um prólogo que estabeleceu um pouquinho do que está por vir e nos apresentou seu protagonista, o Renato que aparece aqui em "caras e bocas" dignas dos nossos adolescentes em conflito.
O prólogo foi feito há um ano mas só agora viu a luz do dia por que até então eu não sabia o que fazer com ele, são só 4 páginas e não valia a pena torrar uma grana num fanzininho minusculo de apenas 4 páginas, então ficou engavetado até rolar essa oportunidade.
Eu sou péssimo pra escrever qualquer coisa, principalmente contar histórias, então vou colocar aqui um texto do próprio Rodrigo:
ETERNO
"Então, algo sobre Eterno.
Eterno é uma pontinha de um iceberg que eu tenho a dizer sobre a relação entre homem e Deus.
É também sobre a importância da nossa vida e exatamente o que faz ela ser importante.
É sobre querer estar além do mundo, além da pequenez da vida e ao mesmo tempo dentro de uma caixinha menor ainda que é tão enorme vista de dentro que são nossas vidas particulares.
Eterno tem suas habituais referências a cultura pop, sua filosofia de boteco, suas ingenuidades amorosas e a crença de que existe alguém em algum lugar do universo que é mais importante que o universo em si.
Tem algo sobre criador e criatura também.
Sobre a relação do perfeito com o imperfeito.
Sobre o desinteresse de Deus.
-
Acho que Eterno é sobre nossa própria ambição em querer ser um tanto hiperbólico sem perder contato com a realidade.
É pra ser "alternativo" em muitos aspectos sem perder aqueles tantos outros aspectos "mainstream" que deram o primeiro formato a nossa visão sobre quadrinhos.
Então a nossa relação com ele lida com a mesma dualidade do personagem, sobre como ser incrível e comum ao mesmo tempo, algo como "punk pop" se o titulo já não tivesse sido roubado pelos clones toscos do green day."
Ouvindo: Maxïmo Park - Books From Boxes
As 10 páginas com prazo ignorante estão prontas, terminei bem no dia certo, mas resolvendo coisinhas aqui e ali não pude atualizar pra dar mais detalhes.
As primeiras imagens que ilustram esse post, são dessas 10 páginas, 10 páginas contando uma história com um fundo de realismo fantástico situado na segunda guerra mundial.
O roteiro é do Rodrigo e é a primeira de uma série de aproximadamente 5 que se depender do andar da carruagem pode virar um álbum de contos, todos seguindo essa temática do frio como pano de fundo e mostrando pessoas diferentes em diferentes épocas.
Nesse primeiro conto, um soldado escreve uma carta para a mãe contando como vão as coisas e sempre com a esperança de sobreviver àquilo que não aguenta mais passar. Não é um soldado comum, ele não está lá para atirar nos outros e sim para ser útil aos que não aguentam o tranco e acabam se ferindo demais.
Mas como esse não é o mundo real, não são apenas seres humanos que cruzam o seu caminho, algumas criaturas esquisitas precisam sair do seu caminho, tais como esqueletos, dragões, fadas que ajudam a curar os feridos e coisas assim.
É um tanto quanto bizarro na verdade, mas bem divertido, gostei da experiência de mudar o repertório um pouco, sair daquela coisa de adolescentes apaixonados e problemáticos e chutar o balde.
Desenhar esqueletos, pessoas sem perna, fadas e dragões é mesmo bastante divertido.
Mas como não podia deixar de ser, ainda temos um projetinho em andamento que atééé tem um pouquinho a ver com o que a gente vem fazendo desde o início, a diferença dessa vez é que rola no meio da trama um conflito mais cabeludo que envolve seres imortais com poder suficiente pra colocar em risco todo um planeta.
Desse trecho em diante, eu mostro em primeira mão cenas da primeira parte da nossa nova série Eterno.
Nós já elaboramos uma "pré-estréia" para esse trabalho que foi publicada no segundo número da Garagem Hermética, foi um prólogo que estabeleceu um pouquinho do que está por vir e nos apresentou seu protagonista, o Renato que aparece aqui em "caras e bocas" dignas dos nossos adolescentes em conflito.
O prólogo foi feito há um ano mas só agora viu a luz do dia por que até então eu não sabia o que fazer com ele, são só 4 páginas e não valia a pena torrar uma grana num fanzininho minusculo de apenas 4 páginas, então ficou engavetado até rolar essa oportunidade.
Eu sou péssimo pra escrever qualquer coisa, principalmente contar histórias, então vou colocar aqui um texto do próprio Rodrigo:
ETERNO
"Então, algo sobre Eterno.
Eterno é uma pontinha de um iceberg que eu tenho a dizer sobre a relação entre homem e Deus.
É também sobre a importância da nossa vida e exatamente o que faz ela ser importante.
É sobre querer estar além do mundo, além da pequenez da vida e ao mesmo tempo dentro de uma caixinha menor ainda que é tão enorme vista de dentro que são nossas vidas particulares.
Eterno tem suas habituais referências a cultura pop, sua filosofia de boteco, suas ingenuidades amorosas e a crença de que existe alguém em algum lugar do universo que é mais importante que o universo em si.
Tem algo sobre criador e criatura também.
Sobre a relação do perfeito com o imperfeito.
Sobre o desinteresse de Deus.
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Acho que Eterno é sobre nossa própria ambição em querer ser um tanto hiperbólico sem perder contato com a realidade.
É pra ser "alternativo" em muitos aspectos sem perder aqueles tantos outros aspectos "mainstream" que deram o primeiro formato a nossa visão sobre quadrinhos.
Então a nossa relação com ele lida com a mesma dualidade do personagem, sobre como ser incrível e comum ao mesmo tempo, algo como "punk pop" se o titulo já não tivesse sido roubado pelos clones toscos do green day."
Ouvindo: Maxïmo Park - Books From Boxes